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Os edifícios da capital escancaram as portas à curiosidade.
MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Teatro Thalia, Ponte 25 de Abril, Mercado de Arroios, Palácio Nacional da Ajuda, Fábrica de Água de Alcântara, Fundação Champalimaud, Ateliê de Fernanda Fragateiro, Capela de Santo Amaro, Silos Portuários do Beato, Restaurante Mezze, Casa Triangular, Metropolitano, Biblioteca Municipal de Marvila, Feira do Relógio…
Não há épocas, tipologia, função ou estilo que escape ao alcance do Lisboa Open House e à sua missão de permitir que o público descubra o interior do património arquitectónico da cidade, incluindo espaços que normalmente lhe estão vedados.
As visitas podem ser feitas livremente ou, para conhecimento mais detalhado, na companhia de guias que tanto podem ser uma equipa de voluntários, um especialista ou o próprio autor do projecto. Nesta oitava edição, a maioria não requer pré-inscrição. E muitas têm valor acrescentado por concertos, "performances", filmes, debates ou leituras colectivas.
Orientada pelo tema "Lisboa sem Centro", a curadora deste ano, a arquitecta Patrícia Robalo, desenhou um roteiro que passa por mais de 50 locais, alguns deles inéditos, como o Convento de São Domingos ou a Escola Superior de Música.
Mapa completo aqui.