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A Maior Casa de Fados do Mundo nasce para celebrar a declaração do fado como Património Imaterial da Humanidade, feita a 27 de Novembro de 2011. Mariza, embaixadora da candidatura, é a estrela e curadora. Foi ela quem idealizou esta grande casa de fados lisboeta em que o fado nunca está só.
O festival não se limita a receber grandes nomes do género: promove o seu encontro com artistas de outras esferas. Exemplo disso é Camané, fadista cuja voz brilha pela emoção e pela capacidade de referir a tradição sem deixar de a levar por caminhos novos. Um desses caminhos levou-o ao encontro de David Fonseca no projecto Humanos, dedicado a António Variações. É com o cantautor que divide o protagonismo da primeira noite. O encontro que se segue é motivado por uma homenagem a Max, um dos maiores fadistas de sempre, feita por António Zambujo e pelos cúmplices Virgem Suta. Do fecho do festival encarrega-se Mariza, que faz um apanhado dos melhores momentos da sua carreira, na companhia de Jorge Fernando, um dos autores mais "cantados" da música portuguesa (além de guitarrista de referência), e do cantautor Miguel Gameiro.
A edição inaugural d'A Maior Casa de Fados do Mundo (a organização preconiza a realização anual) conta também com a presença de Tasca do Chico, que se associa ao festival, dia 29 (às 15h), com fados, desgarradas e a recriação das antigas verbenas lisboetas. A celebração dos três anos da elevação passa ainda pelo Museu do Fado, que pode ser visitado gratuitamente nos dias 29 e 30 de Novembro e promete surpreender o público com actuações informais de guitarristas.