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O Dia do Pai deste ano já passou. Felizmente que o afecto não depende da actualidade, mas ainda assim é bom que o calendário vá assinalando o amor. Sob todas as formas.
"Adoro-te, Pai" é um livro que nos reenvia para a ligação primordial e feliz com o progenitor masculino, o pai. "Ninguém ao acordar bate o Pai a bocejar. E a ressonar? É de assustar."
Convém esclarecer que aqui se trata de uma família de dinossauros. Mas, pensando bem, todos os pais serão sempre dinossauros aos olhos dos filhos. Seja pelo tamanho ou pela antiguidade…
"O Pai faz do pequeno-almoço um festival, desde sempre a melhor festa matinal. Eu nunca julgaria que sumo e cereais pudessem ser tão especiais. Quem iria pensar em tal?" Algumas páginas mais à frente, é dito que: "Cozinhar com o Pai é um gozo, uma brincadeira! E nada se perde, oh não! E é uma barrigada que sabe doutra maneira! Quem gosta de comer, e até bisa, cachorros, esparguete e pizza?"
Nem todos os pais são assim, nem todas as crianças os vêem desta forma, mas muitos conseguem ser bem mais do que este livro revela a partir do trampolim "tão-balalão". Pais-colo, pais-baloiço, pais-bicicleta, pais-avião, pais-aconchego, pais-rumo, pais-alicerce, pais-futuro, pais-tudo. Obrigada a todos esses pais.
Adoro-te, Pai
Texto | Joanna Walsh
Tradução | Carlos Grifo Babo
Ilustração | Judi Abbot
Edição | Jacarandá
32 págs.
10,90€
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